O neerlandês que semeou o comunismo na Ásia
Quando Macau era “o último destino da esperança”
Primeiro protesto desde início da pandemia pede liberdade de imprensa em Macau (galeria)
Troca de sanções condena Acordo de Investimento UE-China, dizem peritos europeus
Mulheres que escrevem a História da China
Ao dar os primeiros passos no estabelecimento de relações com o mundo exterior, a então recém-fundada RPC procura aproximar-se dos “países irmãos”. Pequim identifica-se com a linha de luta das nações colonizadas de expressão portuguesa e, na busca de influência na cena internacional, aposta na tradução literária.
A tradutora de Clarice Lispector para chinês, Min Xuefei, teve de encontrar uma nova linguagem para conseguir comunicar a obra da autora de A Hora da Estrela. No centenário de Clarice, prepara-se na China a edição de mais dois livros com a marca destas duas mulheres.
No quarto dia da Semana da Cultura Chinesa, vai ser lançada a tradução para português de “Divino Panorama – Um Inferno Chinês”, um texto que, segundo destaca a organização do evento, “reúne influências do budismo, taoismo e confucionismo, na construção de um mundo infernal onde as almas dos mortos se expurgam dos erros e pecados ...
O trabalho de vida de Cao Ying, pseudónimo do tradutor Sheng Junfeng, que morreu há quase quatro anos, foi compilado pela Shanghai Literature and Art Publishing House e lançado na sexta-feira em Xangai.
"Acorda-me às nove da manhã" é o primeiro romance de A Yi e poderá ser o último que publica. Isto porque autor manifestou publicamente que não ia escrever mais daqui em diante. Na realidade, o nome do romance tem origem numa entrevista que A Yi leu com Jorge Luís Borges.
