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“Demasiado focado na Ucrânia para trabalhar”. Invasão russa origina nova expressão chinesa
Cibernautas chineses criam termo para descrever indisponibilidade para trabalhar na sequência da invasão russa da Ucrânia. #乌心工作
Cibernautas chineses criam termo para descrever indisponibilidade para trabalhar na sequência da invasão russa da Ucrânia. #乌心工作
A origem da expressão idiomática chinesa '亡羊补牢' é atribuída à obra "Estratégias dos Estados Combatentes", uma colectânea de textos antigos compilada por Liu Xiang, estudioso da dinastia Han. Em português, "casa roubada, trancas à porta" ou "mais vale tarde do que nunca" são expressões equivalentes.
Esta expressão é utilizada como metáfora para alguém que tem um talento inato para certas actividades ou para alguém que tem um bom olho para descobrir talentos. Conheça a história que está por trás desta 'chéngyǔ'.
A expressão remete para uma situação em que uma pessoa perde tempo a falar com alguém que não presta atenção, não entende ou despreza o está a ser dito. 'Dar pérolas a porcos' é o equivalente em português. Conheça a história.
Esta expressão idiomática chinesa remete para a infância do filósofo Mêncio. Na expectativa de encontrar um ambiente propício ao desenvolvimento e educação do filho, a mãe deste pensador confucionista mudou de casa três vezes. Contamos-lhe a história.
Esta cheng yu (成语) significa “no calor do momento” e os quatro caracteres evocam a imagem do sangue a precipitar-se para o coração. Em certas ocasiões, como veremos num dos exemplos que apresentamos, pode também significar “por capricho”.
Como Lǔ Xùn (‘Lou Son’ em cantonense, ou ainda ‘Lu Shin’ ou ‘Lu Sin’ nas várias traduções lusófonas), havia já ironicamente previsto na sua obra “A Verdadeira História de Ah Q” (tradução portuguesa de José Manuel Calafate)*, uma série de investigadores, ávidos de conhecimento, ficaram presos ao nome do protagonista. E aqui estamos nós os ...
É preciso recuar à Dinastia Song e à obra de Fan Gongcheng para entender a expressão idiomática chinesa 名落孙山 (ficar atrás de Sun Shan), utilizada quando se quer dizer que alguém chumbou a um exame ou falhou numa competição.
A expressão é utilizada quando, num debate, alguém lança uma ideia básica ou ultrapassada, na esperança de inspirar novas reflexões. Esta frase aparece na obra "As 36 estratégias - Manual secreto da arte da guerra", um pequeno tratado estratégico-militar, de autor desconhecido, escrito entre o final da dinastia Ming e o início da dinastia Qing (1644-1912).
A “problemática” dos pronomes pessoais de género nas línguas europeias tem gerado muitas discussões entre a comunidade LGBT, especialmente aqueles que provêm dos países anglófonos. Por sua vez, os chineses também criaram um pronome de género neutro, o “TA”. Sim, vi este “carácter” composto pela letra maiúscula T e pela letra maiúscula A, na China, durante a minha estadia de cinco meses no ano passado no país.