literatura
Festival Literário de Macau recorda Mao Dun, Pessanha e Senna Fernandes
O festival Rota das Letras realiza-se este ano entre 2 e 4 de Outubro, numa edição mais curta do que nos anos anteriores devido à situação pandémica.
O festival Rota das Letras realiza-se este ano entre 2 e 4 de Outubro, numa edição mais curta do que nos anos anteriores devido à situação pandémica.
Durante a sessão "A poesia no quotidiano: o poeta e a existência", que decorreu no fim-de-semana, Chen revelou que foi a falta de acesso à "verdadeira poesia" que o levou à escrita.
O Festival Literário de Macau – Rota das Letras aposta este ano na presença de autores de língua inglesa que escrevem sobre a Ásia. “Queríamos trazer a Macau autores que representassem olhares exteriores em relação a estas realidades”, diz Hélder Beja, director de programação do festival. Catarina Domingues A ligação de Peter Hessler à China data ...
Em Macau, onde participou no festival literário Rota das Letras, o poeta e crítico literário Tang Xiaodu leu um dos poemas que escreveu nos anos 1990.
Yu Hua nunca se separou da Revolução Cultural. É precisamente essa década da história contemporânea da China que continua a dar forma ao universo literário de um dos mais importantes nomes da literatura chinesa.
O festival literário Rota das Letras trouxe Brian Castro de regresso a Macau, onde o escritor passava férias na infância e já não vinha há mais de 25 anos. "É uma espécie de reinvenção da China", diz sobre a cidade.
Grace Chia nasceu entre mundos, vive entre a "chinesidade" e a "ocidentalidade" e tudo isto existe no que escreve. A autora de Singapura, que se expressa em inglês, tem oito livros publicados. Entre a prosa e a poesia, surge a raça, o género, a identidade.
Para Chen Li, um ser-humano divide-se em vários outros seres-humanos. E só assim se justifica que, além de poeta, Chen Li seja também professor, tradutor, organizador de um festival de poesia, muitas outras coisas. "Não há nada de novo debaixo do sol", diz. "São necessárias todas estas camadas de vida para que viver faça sentido".
O ilustrador de banda desenhada Wu Ziyuan nasceu em 1988 na província chinesa de Guangdong e começou por divulgar o seu trabalho no Weibo, uma plataforma de microblogues na China semelhante ao Twitter. Na sessão "Desenhando Palavras - A Arte da Banda Desenhada", que abriu a 6.ª edição do Festival Literário de Macau - Rota das Letras, discutiu-se o papal da BD como acto de resistência.