O neerlandês que semeou o comunismo na Ásia
Quando Macau era “o último destino da esperança”
Primeiro protesto desde início da pandemia pede liberdade de imprensa em Macau (galeria)
Troca de sanções condena Acordo de Investimento UE-China, dizem peritos europeus
Mulheres que escrevem a História da China
Henk Sneevliet, nome de código "Maring", esteve na fundação dos partidos comunistas neerlandês, indonésio e chinês. Nenhum socialista do seu tempo foi mais preponderante a estender a ideologia marxista-leninista para Oriente. Poucos serão tão mal conhecidos do grande público como ele.
Macau é o último destino da esperança. Foi dessa forma que o escritor e jornalista italiano Tiziano Terzani intitulou a crónica que escreveu para a revista alemã “Die Spiegel”, publicada poucas semanas depois da assinatura da Declaração Conjunta Luso-Chinesa.
Cerca de duas dezenas de pessoas reuniram-se hoje à frente da emissora pública de Macau, a TDM - Teledifusão de Macau, para um protesto a favor da liberdade de imprensa.
A troca de sanções devido a acusações de genocídio da minoria étnica uigur em Xinjiang condenou o Acordo de Investimento UE-China, consideram peritos.
Activistas, astronautas, políticas ou jogadoras de xadrez. Neste 8 de Março, damos-lhe a conhecer um pouco mais sobre a China através da história de dez mulheres.
Novas directivas para tornar os jovens chineses “mais masculinos” vão aumentar o 'bullying', avisam activistas LGBT.
Joe Biden toma hoje posse como presidente norte-americano, após uma eleição polarizada que alimentou na China uma narrativa dos Estados Unidos como um país em declínio. Para Hong Kong e Taiwan, a derrota de Trump foi recebida com desânimo.
Na China, dois julgamentos dividem a população: o caso de alegado assédio sexual que envolve um popular apresentador de televisão, em Pequim, e o julgamento de três activistas em Hong Kong. "O contraste entre as duas cidades poderia ser um exemplo de como a repressão política e social tem sido aplicada de forma diferente em diferentes partes da China".
O Partido Comunista Chinês conseguiu dominar a raiva criada pelas falhas no controlo da covid-19 e tecer uma história de vitória para o regime, que tem aproveitado o fracasso do Ocidente face à pandemia para exacerbar o nacionalismo doméstico, dizem académicos.
Fundador do projecto jornalístico “The China Africa Project” (CAP), Olander procura desviar-se de duas narrativas que, segundo diz, dominam a comunicação social: o discurso céptico e anti-China e, do outro lado, a propaganda de Pequim. “A estes dois extremos falta alguma coisa”, diz.
