Xangai é a primeira cidade chinesa a legislar separação do lixo doméstico
Xangai gera mais de nove milhões de toneladas de lixo doméstico por ano e, à semelhança de todas as outras cidades, vilas ou aldeias do interior do país, não tinha até agora um programa de tratamento do lixo.
De acordo com um novo regulamento, aprovado em Fevereiro e que entrou hoje em vigor, os 23 milhões de residentes de Xangai vão ser obrigados a separar o lixo.
O não cumprimento das novas regras, que prevê a divisão do lixo em quatro categorias, poderá resultar em multas até 200 yuan, no caso individual, ou de 50 mil yuan para empresas ou organizações. Além dos residentes, também nacionais e turistas que visitem a cidade terão de cumprir as novas regras.
Segundo a agência de notícias Xinhua, as autoridades municipais já equiparam a cidade com mais de 13 mil estações de triagem de resíduos, cobrindo pelo menos 75 por cento da cidade, e substituíram cerca de 40 mil caixotes de lixo, espalhados pelas ruas da cidade, e adaptados para proceder à separação.
A política ambiental deverá cobrir até 2020 pelo menos 46 cidades no interior do país, incluindo Pequim, Shenzhen e Guangdong, num investimento de 21,3 mil milhões de yuan, ainda de acordo com a agência oficial do governo.
De acordo com um novo regulamento, aprovado em Fevereiro e que entrou hoje em vigor, os 23 milhões de residentes de Xangai vão ser obrigados a separar o lixo.
O não cumprimento das novas regras, que prevê a divisão do lixo em quatro categorias, poderá resultar em multas até 200 yuan, no caso individual, ou de 50 mil yuan para empresas ou organizações. Além dos residentes, também nacionais e turistas que visitem a cidade terão de cumprir as novas regras.
Segundo a agência de notícias Xinhua, as autoridades municipais já equiparam a cidade com mais de 13 mil estações de triagem de resíduos, cobrindo pelo menos 75 por cento da cidade, e substituíram cerca de 40 mil caixotes de lixo, espalhados pelas ruas da cidade, e adaptados para proceder à separação.
A política ambiental deverá cobrir até 2020 pelo menos 46 cidades no interior do país, incluindo Pequim, Shenzhen e Guangdong, num investimento de 21,3 mil milhões de yuan, ainda de acordo com a agência oficial do governo.
Foto: Extramuros